Ricardo Leite – Superintendente executivo  no Banco Safra

Disciplina e motivação são pontos focais rumo ao sucesso

O êxito ao me posicionar como um executivo bem-sucedido, reconhecido pelo mercado, deve-se muito ao processo de refinamento dos meus valores e princípios, algo que devo em demasia à minha família. Resguardado por tais atributos, estabeleci um plano de carreira fundamentado pela ampla dedicação à disciplina, à aquisição constante de conhecimentos, especialmente no fortalecimento de minhas principais habilidades, com o propósito de manter uma trajetória ética e vigorosa. Como fruto desse empenho, venho galgando espaço no Banco Safra, onde me encontro há 21 anos, exercendo, hoje, a função de superintendente executivo de Produtos.

Natural de Brotas (SP), nasci em 1970, em uma família quatrocentona – somos descendentes dos Mendes Sá, de origem portuguesa, que desembarcaram no Brasil em 1730. Os Cerqueira Leite possuem uma estrutura na qual os homens têm um cunho militar, sendo composta por tenentes, coronéis e generais. Fui criado em fazendas até os meus 8 anos, e a partir dos 15 passei a trabalhar com meu pai, Raul Cerqueira Leite Neto, em uma fábrica de móveis, algo que perdurou até os meus 17 anos. Dessa forma, então, concluí os estudos iniciais em Brotas, em escolas estaduais. Meu pai sempre foi administrador de fazendas, um exímio pecuarista, ao passo que minha mãe, Maria de Lourdes Bressan Cerqueira Leite, atuava como professora e coordenadora de alunos.

Todavia, tomei a decisão de deixar o interior paulista, motivado pelo sonho de ingressar na Aeronáutica para ser piloto de caça. Parti rumo ao Rio de Janeiro, para morar na casa de uma tia, visando realizar o curso Tamandaré, com o intuito de ingressar na Força Aérea Brasileira (FAB). Havia o pré-requisito de ser aprovado no teste oftalmológico, e eu nem sequer sabia que viria a ter miopia, algo significativo em termos de fracasso em relação à trajetória almejada.

Porém, a minha família detém um posicionamento muito forte na Igreja Presbiteriana, e eu a frequentava no Rio de Janeiro. Neste momento, um amigo de congregação me indicou para realizar um teste para ingressar no Banco Bamerindus, que me proporcionaria a renda necessária para me manter e iniciar os estudos no Ensino Superior. No início, passava cerca de seis horas calculando rescisões de contratos, que seriam utilizados para saques de Fundos de Garantia, que, naquela época, ainda não eram centralizados na Caixa Econômica Federal.

Adquira seu Livro físico https://loja.editoragp.com.br/historias-de-sucesso/historias-de-sucesso-10

Editora Global Partners

Compartilhar:

DESTAQUES

Bilionário indiano faz postagem reconhecendo o trabalho invisível das mulheres e viraliza
Tempos sem precedentes exigem uma liderança sem precedentes
Digitalização impulsiona a nova cara do envolvimento
Felicidade